quarta-feira, 9 de maio de 2012

Fwd: FW: Enc: Fwd: Desabafo....perfeita reflexão!!!o conforto de sua casa hj...

Fiz questão de deixar os quatro "Fwd" no título do e-mail que recebi...






DESABAFO
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usavamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
(Agora que você já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 40 anos de idade que conhecem muito bem o significado de tudo isso e aos demais para que aprendar a dar realmente o valor necessário).

quarta-feira, 11 de abril de 2012

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Turismo! Vocação da Serra Catarinense!

Vejam Anitápolis e Santa Rosa de Lima e a Acolhida na Colônia destacados em vermelho, no texto abaixo!


02/02/2012 - 10:58 

Turismo sobre duas rodas

Cicloturismo se transforma em estilo de viajar no Brasil.
Brasília (DF) - O que seria uma bicicleta, se não ‘asas’ para quem explora o mundo? Que o digam os adeptos do cicloturismo, atividade que ganha força no Brasil, ancorada por seguidores de todos os perfis: ciclistas amadores e profissionais, fãs de natureza e apaixonados por desafios, simpatizantes de valores ecossutentáveis os mais diversos.
A modalidade é incentivada pelo Ministério do Turismo em 53 municípios brasileiros, que receberam R$ 20,2 milhões para a construção de ciclovias, entre 2001 e 2011. Segundo o Ministério das Cidades, há 2.500 km de ciclovias e ciclofaixas no País, mas um tapete curto para as 75 milhões de bicicletas que existem hoje no Brasil.
Além de servir como alternativa de transporte em regiões nas quais o trânsito desafia a qualidade de vida dos brasileiros, as ciclovias são usadas por pessoas que querem desfrutar da paisagem e interagir com ela. É o caso da praia de Capão da Canoa (RS), que em 2008 ampliou, com recursos do MTur, a via expressa exclusiva para a circulação de bicicletas. Segundo o secretário municipal de Turismo, Marcelo Vieira, a extensão de 1km de ciclofaixa na região central da cidade é um atestado de segurança para o lazer das cerca de 600 bicicletas que circulam pela orla diariamente, durante os finais de semana de verão.
De tirar o fôlego-Muitas ciclovias brasileiras estão ganhando fama pela nova vocação turística. Isso porque elas nasceram entrecortadas por paisagens urbanas, litorâneas e rurais de tirar o fôlego. Enquanto o Rio de Janeiro disputa com Bogotá (Colômbia) o título de cidade com maior número de ciclovias da América do Sul, Fortaleza e Recife abrem espaço para 'pedaladas culturais' e projetos especialmente desenvolvidos para fãs de viagens e passeios sobre duas rodas. Outros roteiros já sacramentados do país - como as praias catarinenses e o centro da capital do Paraná, Curitiba - também estão entre os destinos redescobertos pelos cicloturistas e suas 'magrelas’.
Meio de transporte divertido, saudável, ecológico e inteligente, a bicicleta é a estrela da Kuritbike, criada há dois anos em Curitiba e que faz trocadilho com o nome da empresa. Segundo o empresário Gustavo Carvalho, pioneiro em cicloturismo urbano no Brasil, “a ideia é aproveitar a atividade para produzir um outro olhar sobre a cidade, usando a bicicleta como uma ferramenta de descoberta”.
A malha cicloviária de Curitiba, com 120 km de extensão, favoreceu a operacionalização das mais de seis rotas criadas pela empresa. Pelo menos 70% do percurso dos roteiros são baseados no traçado das ciclovias. Cada uma das rotas interligam, em média, cinco tradicionais pontos turísticos da cidade, que incluem o Jardim Botânico, o Teatro Guaíra, o Museu Oscar Niemeyer, o Parque Barigui e a Ópera de Arame. O serviço é regular, individualizado e inclui aluguel da bike, acompanhamento de condutor e equipamentos de segurança. Os roteiros têm duração de 3 horas, com custo médio de R$ 50 para percorrer aproximadamente 15 km.
Além do serviço turístico, a empresa vem atraindo outro perfil de interessados: os que querem inserir a bicicleta no seu cotidiano de alguma maneira, aproveitando para fazer uma atividade física, fugir do estresse do trânsito e curtir a paisagem curitibana. “Vejo que esta é uma contribuição que podemos prestar à cidade”, orgulha-se Gustavo.
Outro projeto que deu certo está em Santa Catarina, lugar onde o turismo de sol e de praia nunca perde a majestade. No entanto, um caso especial chama a atenção de viajantes que descobriram no turismo rural uma forma de dar férias à metrópole e ‘recarregar as baterias’. Em Santa Rosa de Lima, Anitápolis e na região da Serra Geral catarinense, o roteiro de cicloturismo Acolhida na Colônia oferece experiências ligadas à agricultura familiar, banhos termais e de cachoeiras, visitas a marcenarias, sítios e hortas de cultivo orgânico.
Formado por atrativos naturais e o clima romântico e bucólico de pequenas comunidades do campo, “Acolhida na Colônia” foi um dos roteiros formatados e estruturados pelo Ministério do Turismo por meio do projeto Destinos-Referência. O circuito completo tem entre 300km e 400km, mas também pode ser feito por iniciantes, que têm a opção de escolher trechos do roteiro que conectam as propriedades rurais e atrativos naturais de cada município.
Com apoio do MTur, filhos de empreendedores do circuito turístico local realizaram curso com duração de 200 horas/aula, com ênfase em Empreendedorismo no Cicloturismo. Segundo Eduardo Green, sócio da empresa Caminhos do Sertão, responsável pela execução do curso, “os alunos saíram aptos não só a conduzir os turistas, mas a atender com prontidão a qualquer tipo de demanda gerada no receptivo ao cicloturista, como a própria manutenção das bicicletas”.
Depois de formado no curso, Luís Henrique Vanderlinde, 19 anos, terá sua primeira experiência como condutor de um cicloviajante. Ele vai acompanhar uma turista paulistana, que visitará a região da Acolhida na Colônia na segunda semana de fevereiro. Luís, que também é agricultor, encontrou no turismo uma oportunidade de fazer bons negócios numa região onde o turismo rural cresce rapidamente: “Depois que eu me formar, tenho pretensão de montar uma agência de turismo para toda a família”. Segundo o estudante de Agronomia, o serviço de condução sai por R$ 80 e representa “mais uma fonte de renda”.
Manual de orientação-Diretrizes que auxiliam o poder público, empresários e gestores do setor na formatação de roteiros de cicloturismo estão reunidas no Manual de Incentivo e Orientação para Municípios Brasileiros: Circuitos de Cicloturismo, desenvolvido pela Associação dos Ciclousuários de Florianópolis (ViaCiclo) e apresentado pelo governo de Santa Catarina durante o 6º Salão do Turismo - Roteiros do Brasil, realizado pelo Ministério do Turismo em São Paulo, em julho do ano passado. A publicação sugere os primeiros passos para a viabilidade técnica, econômica e publicitária de um projeto de cicloturismo.
Na Alemanha, os cicloturistas são mais de 21 milhões, universo que movimenta nada menos que cinco bilhões de euros ao ano. No Brasil, o segmento começa a se organizar, estimulando as economias locais e despertando pequenas regiões turísticas para a força da modalidade. O gasto médio do viajante é estimado em R$ 50 ao dia. [www.turismo.gov.br].

domingo, 8 de janeiro de 2012

Você recebeu um vídeo de csgmail: "She's Alive... Beautiful... Finite... Hurting... Worth Dying for."

YouTube central de ajuda | opções de e-mail | denunciar spam
csgmail compartilhou um vídeo com você no YouTube:
This is a non-commercial attempt to highlight the fact that world leaders, irresponsible corporates and mindless 'consumers' are combining to destroy life on earth. It is dedicated to all who died fighting for the planet and those whose lives are on the line today. The cut was put together by Vivek Chauhan, a young film maker, together with naturalists working with the Sanctuary Asia network (www.sanctuaryasia.com).


Content credit: The principal source for the footage was Yann Arthus-Bertrand's incredible film HOME http://www.homethemovie.org/. The music was by Armand Amar. Thank you too Greenpeace and http://timescapes.org/
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