quinta-feira, 30 de junho de 2011

Aluguel em cidades do interior de SP vai a R$ 2.250 a diária no inverno...

Cidades próximas a Florianópolis pode seguir o mesmo caminho: Anitápolis, Rancho Queimado... Até mesmo Bom Retiro e Urubici!
30/06/2011 - 08h50

Aluguel em cidades do interior de SP vai a R$ 2.250 a diária

DE SÃO PAULO


A diária para alugar um imóvel em Campos do Jordão, Serra Negra e Águas de Lindóia vai de R$ 163,33 a R$ 2.250 durante o mês de julho, mostra estudo divulgado pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo).
Segundo o levantamento, os preços estão até 494% maiores do que no ano passado. Foram consultadas 11 imobiliárias da região.
O menor preço foi encontrado para locação de apartamentos de um dormitório em Águas de Lindóia, a 160 km de São Paulo. Já o maior foi registrado no aluguel de casas de cinco dormitórios em Campos do Jordão, a 181 km da capital paulista.
De acordo com a entidade, houve aumento das diárias em 13 dos 15 tipos de imóveis em oferta para locação. Em Campos do Jordão, a alta foi de 26,47%, para casas de quatro dormitórios, e de 94,49% para os apartamentos de um dormitório. O único tipo de imóvel com aluguel menor que na temporada passada é o apartamento de dois dormitórios, cuja diária baixou 3,25%
Em Serra Negra, a 139 km de São Paulo, a alta foi de até 212,5%, para os apartamentos de um dormitório. Em Águas de Lindóia, o aluguel de casas de dois dormitórios caiu 49,49%. Já os aumentos variaram de 16,67% para os apartamentos de um dormitório a 494,84% nas casas de três dormitórios.
José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, diz que há margem para negociação desses valores. "Dependendo do período que se pretende ficar no imóvel, os corretores que fazem a intermediação podem conseguir descontos", afirma, ressaltando que "não se consegue redução quando se deixa a locação para a última hora".

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Aluguel em cidades de turismo de aventura vai a R$ 1.300 a diária

Melhor opção de renda para os moradores de cidades como  Anitápolis do que a mineração!


Aluguel em cidades de turismo de aventura vai a R$ 1.300 a diária

A diária para alugar um imóvel em cidades rotas de turismo de aventura durante o mês de julho vai de R$ 120 a R$ 3.500, mostra estudo divulgado pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo). A pesquisa consultou 23 imobiliárias em oito municípios.
O menor preço foi encontrado para locação de apartamentos de um dormitório, com ocupação geralmente limitada a quatro pessoas, em São Sebastião, litoral norte.
Já o maior foi registrado no aluguel de chácaras e sítios, com casas de até sete dormitórios localizadas em Botucatu, na região centro-sul do Estado. Segundo a entidade, imóveis com esse número de quartos têm permissão dos proprietários para a acomodação de até 30 pessoas.
Em São Pedro, a 192 km de São Paulo, há opções de casas e chalés de um dormitório por R$ 250 a diária e de quatro dormitórios por R$ 1.000. Já em Brotas, a 246 km da capital paulista, uma casa ou chalé de três dormitórios pode ser alugada por R$ 300 diários, em média. Se a escolha for chácaras e sítios, o valor sobe para R$ 400.
O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto, diz que é importante tomar cuidados na hora de alugar um imóvel de temporada, como visitar o local ou conseguir referências sobre a real existência da propriedade. 'Esse tipo de locação nunca deve ser feita por impulso".
Segundo a entidade, o aconselhável é fazer um contrato, estabelecendo-se datas de entrada e de saída, valores de multas e forma de pagamento.
"A combinação da forma de se fazer o pagamento é de livre contratação entre proprietário e inquilino, mas o usual é que 50% sejam pagos na reserva e os 50% restantes na data de entrega das chaves", diz.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Porque sou contra os transgênicos...

Vejam isto:

EcoAgência > Notícia
   
Agrotóxicos
Quarta-feira, 08 de Junho de 2011
 
     
Descoberta do inseticida Bt em sangue humano
  
Toxina presente em organismos geneticamente modificados é uma ameaça à saúde humana, conforme pesquisa.
  
India Today    
Toxina Bt é largamente utilizada em plantações geneticamente modificadas

Por Movimento Sem Terra, com informações do India Today
O castelo de cartas da indústria da biotecnologia parece estar se desintegrando. Um novo estudo feito pela Universidade de Sherbrooke, no Canadá, recentemente detectou, pela primeira vez, a toxina Bt, um componente de alguns cultivos geneticamente modificados (GM), em amostras de sangue humano. Definido a ser publicado no periódico de peer-reviewed (nt.: revisão aos pares, revisão paritária ou arbitragem) Reproductive Toxicology (Toxicologia Reprodutiva), o novo estudo desmascara a falsa noção de que este componente, a toxina Bt, é metabolizado pelo sistema digestivo e, em vez disso, mostra que esta toxina persiste indefinidamente na corrente sanguínea.
Há muito tempo os porta-vozes das indústrias alegam que a toxina Bt, originária de uma bactéria de solo, conhecida como Bacillus thuringiensis, é inofensiva aos seres humanos. Esta toxina, um agrotóxico que se torna sistêmico, é integrada a determinadas culturas geneticamente modificadas, para repelir pragas. O milho Bt, por exemplo, foi realmente concebido para que a planta produzisse a toxina diretamente dentro dos núcleos de todos os tecidos para serem posteriormente consumida por ambos, os animais e os eres humanos (http://www.naturalnews.com/026426_G...).
Em estudo recente, os pesquisadores Aziz Aris e Samuel Leblanc avaliaram 30 mulheres grávidas (pregnant women) e 39 outras não-grávidas (women) que compareceram ao Centre Hospitalier Universitaire de Sherbrooke (CHUS) em Quebec, Canadá, para uma esterilização tubária. Na tomada de amostras de sangue (blood samples), os pesquisadores detectaram a toxina Bt Cry1Ab em chocantes 93% das mães e 80% das amostras de sangue fetal (blood). 69% das mulheres não-grávidas foram detectadas positivamente para a toxina presente no sangue.
Todas as mulheres envolvidas no estudo consumiam dieta típica do Canadá que, como nos EUA, está repleta de produtos geneticamente modificados e, consequentemente, de toxinas. Produtos originários de soja, milho (corn), canola e batata, por exemplo, estão presentes em muitos dos alimentos consumidos tanto nos EUA como no Canadá, o que explica ser a toxina Bt, altamente prevalente em amostras de sangue das mulheres.
E o fato da toxina Bt ter sido detectada até mesmo em bebês ainda não nascidos mostra que esta substância química é facilmente transmitida de mãe para filho, e que persiste por muito mais tempo do que a indústria de biotecnologia (biotechnology) informa. Claramente, a toxina é prejudicial tanto às pragas como aos seres humanos. Estudos anteriores já mostraram que tanto esta toxina como outros agrotóxicos acabam por contaminar e persistir no ambiente, tornando-os um importante problema de saúde pública (health).
Link direto da pesquisa da Universidade de Sherbrooke, Canadá:
http://www.usherbrooke.ca/gnec/pj/Article%20paru%20dans%20Reproductive%20Toxicology%20(document%20PDF).pdf
Ler mais sobre o tema: http://www.naturalnews.com/032407_Bt_insecticide_GMOs.html#ixzz1MhvmKCX2
MST/EcoAgência

Simplificando: Ministério da Fazenda muda conceito de agricultura familiar

Ministério da Fazenda muda conceito de agricultura familiar

O governo decidiu alterar o conceito de agricultura familiar para ampliar os benefícios oficiais ao segmento. O Ministério da Fazenda permitirá o enquadramento de famílias "com um ou dois membros" cujas atividades "não-agrícolas" sejam exercidas fora do estabelecimento rural. Hoje, a lei prevê que a mão de obra empregada na propriedade seja "predominantemente" da própria família.A medida para permitir a chamada "pluriatividade" foi anunciada ontem, em audiência no Senado, pelo secretário-adjunto de Política Econômica da Fazenda, Gilson Bittencourt. A alteração fará parte da reforma do Manual de Crédito Rural (MCR), antecipada pelo Valor em meados de maio. O MCR está em vigor há quase meio século. A última revisão das normas ocorreu em 1980.
O conceito de agricultura familiar inclui atualmente o limite de quatro módulos fiscais (20 a 400 hectares, segundo o município), maior parte da renda originada da propriedade, além de condução pessoal do negócio. "A simplificação das normas vai ajudar muito o pequeno produtor", disse Bittencourt aos senadores da Comissão de Agricultura.
O governo também resolveu alterar as regras do MCR para eliminar as "diversas limitações" que impedem hoje um agricultor familiar enquadrado em determinado grupo de acessar recursos destinados a outro conjunto de produtores. "O manual será uma única resolução e a partir daí será a principal, mas não a única, legislação para o crédito rural", afirmou o secretário-adjunto. "Hoje, é um depósito de todas normas, com resoluções, leis, circulares, um apanhado de 85% normas do crédito rural que são alteradas pelo CMN".
As alterações no MCR também limitarão o endividamento de produtores familiares em operações de custeio e investimento. Haverá limites específicos para risco assumido pelas instituições financeiras e o chamado "risco da União".
Hoje, a União tem operado mais com subsídios aos juros das operações e deixado de assumir riscos financeiros. Os bancos têm emprestados R$ 44 bilhões das chamadas exigibilidades, percentual dos depósitos à vista que são obrigados a emprestar ao setor rural. Hoje, as exigibilidades estão em 29%. Até o ano-safra 2014/15, voltará a 25%. "As operações hoje são a maioria de risco bancário, o que torna mais difícil novas renegociações de dívidas", disse Gilson Bittencourt. "Em qualquer intervenção do governo nesse processo, há necessidade de pagamento adicional".
O novo Plano de Safra 2011/12 prevê R$ 107 bilhões para a agricultura empresarial e outros R$ 16 bilhões aos produtores familiares. Nas novas regras, o governo incluirá tratamento especial a dois grupos de agricultores familiares: os assentados da reforma agrária e os agricultores de baixa renda. Haverá a unificação das linhas e dos prazos máximos de reembolso das diversas linhas de investimento.
O Pronaf Investimento será somado ao programa Mais Alimentos. O governo também estenderá aos familiares a renovação anual simplificada das operações de crédito para "agilizar e reduzir" os custos. "Na medida em que, a cada ano, o produtor vá pagando, o limite vá se abrindo e ele não precise trazer toda a documentação ao banco", afirmou Bittencourt.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Casas em beira de rio (APP) são demolidas em Tubarão.


Imóveis irregulares

Mandados de demolição são cumpridos

Ações correm na justiça desde 2004. O objetivo é disciplinar a ocupação das áreas, especialmente na zona urbana.
06 de Junho de 2011 às 22:56min

Tubarão

Imóveis construídos em Áreas de Preservação Permanente (APP) em Tubarão começaram a ser demolidos na manhã de ontem. Os mandados expedidos pelo Ministério Público (MP), com o objetivo de estancar o surgimento de loteamentos clandestinos e disciplinar a ocupação das áreas, principalmente na zona urbana. 
 
Todos os proprietários, na época em que construíam, receberam o auto de embargo da prefeitura. Mesmo assim, continuaram com as obras. A primeira casa demolida foi erguida na estrada geral da Madre, às margens do Rio Seco. Outras duas terão o mesmo destino ainda nesta semana.
 
A prefeitura tem dezenas de pedidos de demolição, formalizados à justiça desde 2004, de casas erguidas em locais proibidos. Na lista de edificações ilegais, há imóveis de bom padrão, inclusive uma moradia de dois pisos.
 
A decisão atinge ainda outros três imóveis que contêm irregularidades no projeto ou não possuem autorização municipal. “Neste caso, os proprietários terão a última chance para regularizar a situação”, afirma o secretário de urbanismo e meio ambiente da prefeitura, Carlos Ghislandi.
Caso não sejam regularizadas, estas casas também poderão ser demolidas. 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Preservação da Mata Ciliar: famílias serão pagas pelo serviços ambientais!

Precisamos ver como isto pode ser feito em Anitápolis e cidades em torno!


FAMÍLIAS RECEBERÃO PAGAMENTO PELA PRESERVAÇÃO FLORESTAL
Tirar a população da situação de extrema pobreza e proteger o meio ambiente. É isso que o Governo  Federal vai fazer com a criação do Programa de Apoio à Conservação Ambiental (Bolsa Verde), iniciativa que vai pagar R$ 300, a cada trimestre, pelos serviços de proteção do meio ambiente. A meta é atender mais de 76 mil famílias, em 2014. O Bolsa Verde faz parte do Plano Brasil Sem Miséria, lançado nesta quinta-feira (02/06), pela presidenta Dilma Rousseff, em Brasília. Com a meta de retirar 16,2 milhões de brasileiros da situação de extrema pobreza, com transferência de renda, acesso a serviços públicos, nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica e inclusão produtiva. Coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, o Bolsa Verde é o incentivo à conservação dos ecossistemas brasileiros. Além disso, o programa promove a cidadania de quem vive na floresta e melhora a condição de vida dessas famílias que vivem em situação de extrema pobreza.  O valor será transferido por meio do cartão do Bolsa Família
Atividades sustentáveis - De acordo com o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Roberto Vizentin do MMA, o Bolsa Verde pretende conciliar a manutenção da floresta em pé com a renda das famílias que protegem o meio ambiente. "Essa população depende mais da manutenção dos recursos naturais para as necessidades básicas e prover renda. A atividade ilegal resolve temporariamente mas depois acaba e essas pessoas não terão de onde tirar renda. Por isso, é preciso evitar que se acabe com o bem natural", explicou. Proteção de Áreas de Preservação Permanente, extrativismo com base em boas práticas e pesca com manejo adequado são algumas das atividades de preservação ambiental que serão contempladas pelo Bolsa Verde. O Governo Federal vai definir ainda este mês os serviços ambientais que receberão pagamento do programa. "O programa é um incentivo para a preservação. Isso não impede de se fazer o roçado, plantar mandioca, milho, desde que seja sustentável", disse Vizentin. As atividades de proteção ambiental podem ser desenvolvidas em florestas nacionais, reservas extrativistas e de desenvolvimento sustentável, além de projetos de assentamento florestal, de desenvolvimento sustentável e de assentamentos extrativistas do Incra. Para participar do Bolsa Verde, é preciso que o responsável pela família beneficiada se cadastre no Programa de Apoio à Conservação Ambiental, mantido pelo Ministério do Meio Ambiente. O Governo Federal vai até as famílias para incluí-las nos programas de erradicação da pobreza extrema. O comitê do Bolsa Verde terá a participação de membros das três esferas de governo, de movimentos sociais e extrativistas, com a coordenação do MMA. Ainda neste mês, serão criados o cadastro da população que se enquadra no programa e a regulamentação das atividades de proteção ambiental. Para Vizentin, as experiências do MMA mostram que a participação de movimentos sociais é importante para que o Bolsa Verde chegue ao público do programa. Os serviços ambientais prestados pelas famílias que vivem na floresta são inúmeros e atinge toda a população. A criação e manutenção de unidades de conservação impediu a emissão de 2,8 bilhões de toneladas de carbono, 9% da água captada de consumo humano são de Unidade de Conservação.
Brasil Sem Miséria - O Brasil Sem Miséria é direcionado aos brasileiros que vivem em lares cuja renda familiar é de até R$ 70 por pessoa. Do público alvo, 59% estão no Nordeste, 40% têm até 14 anos e 47% vivem na área rural.  Brasil Sem Miséria vai localizar as famílias extremamente pobres e incluí-las de forma integrada nos mais diversos programas de acordo com as suas necessidades. Para isso, o governo seguirá os mapas de extrema pobreza produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. www.brasilsemmiseria.gov.br  Por Carlos Américo.
(via Jornal Absoluto - edição 2631, de 03/06/2011 - http://www.jornalabsoluto.com.br/)