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Agrotóxicos | ||||
Quarta-feira, 08 de Junho de 2011 | ||||
Descoberta do inseticida Bt em sangue humano | ||||
Toxina presente em organismos geneticamente modificados é uma ameaça à saúde humana, conforme pesquisa. | ||||
Por Movimento Sem Terra, com informações do India Today Há muito tempo os porta-vozes das indústrias alegam que a toxina Bt, originária de uma bactéria de solo, conhecida como Bacillus thuringiensis, é inofensiva aos seres humanos. Esta toxina, um agrotóxico que se torna sistêmico, é integrada a determinadas culturas geneticamente modificadas, para repelir pragas. O milho Bt, por exemplo, foi realmente concebido para que a planta produzisse a toxina diretamente dentro dos núcleos de todos os tecidos para serem posteriormente consumida por ambos, os animais e os eres humanos (http://www.naturalnews.com/026426_G...). Em estudo recente, os pesquisadores Aziz Aris e Samuel Leblanc avaliaram 30 mulheres grávidas (pregnant women) e 39 outras não-grávidas (women) que compareceram ao Centre Hospitalier Universitaire de Sherbrooke (CHUS) em Quebec, Canadá, para uma esterilização tubária. Na tomada de amostras de sangue (blood samples), os pesquisadores detectaram a toxina Bt Cry1Ab em chocantes 93% das mães e 80% das amostras de sangue fetal (blood). 69% das mulheres não-grávidas foram detectadas positivamente para a toxina presente no sangue. Todas as mulheres envolvidas no estudo consumiam dieta típica do Canadá que, como nos EUA, está repleta de produtos geneticamente modificados e, consequentemente, de toxinas. Produtos originários de soja, milho (corn), canola e batata, por exemplo, estão presentes em muitos dos alimentos consumidos tanto nos EUA como no Canadá, o que explica ser a toxina Bt, altamente prevalente em amostras de sangue das mulheres. E o fato da toxina Bt ter sido detectada até mesmo em bebês ainda não nascidos mostra que esta substância química é facilmente transmitida de mãe para filho, e que persiste por muito mais tempo do que a indústria de biotecnologia (biotechnology) informa. Claramente, a toxina é prejudicial tanto às pragas como aos seres humanos. Estudos anteriores já mostraram que tanto esta toxina como outros agrotóxicos acabam por contaminar e persistir no ambiente, tornando-os um importante problema de saúde pública (health). Link direto da pesquisa da Universidade de Sherbrooke, Canadá: http://www.usherbrooke.ca/gnec/pj/Article%20paru%20dans%20Reproductive%20Toxicology%20(document%20PDF).pdf Ler mais sobre o tema: http://www.naturalnews.com/032407_Bt_insecticide_GMOs.html#ixzz1MhvmKCX2MST/EcoAgência |
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Porque sou contra os transgênicos...
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