4 de setembro de 2011 | N° 9282
No alto, a simplicidade da vida
Viajar a pé exige mais do que desejo por aventura: é preciso, também, fôlego e determinação. E isso não falta ao casal Bruno Alves, 28 anos, e Francine Prestes, 31 anos, ambos moradores de Garopaba. Eles escolheram cinco dias frios de agosto para realizar um sonho: a travessia Anitápolis-Urubici, escalando montanhas, fazendo a própria comida e dormindo em barraca com o mínimo de conforto. E eles garantem que esta não foi a última vez. Ao voltarem, já começaram a programar a próxima aventura.
O que move estes jovens? Superação é a palavra-chave. A bartender Francine explica:
– Enfrentar nossos medos e inseguranças nas caminhadas e escaladas nos torna pessoas mais fortes e decididas em nossa vida pessoal e no cotidiano. Reflete em nossa personalidade como um todo. Começamos a encarar a vida de outra forma: assim como numa trilha, aprendemos a lidar com os obstáculos, aceitando que nem sempre tudo sai como o previsto. Aprendemos com os erros a ter paciência e cautela durante a caminhada.
Segundo Francine, na trilha as pessoas percebem a vida de uma outra forma. Simples e perfeita.
– No meio do mato, nada superficial importa. Não importa quanto de dinheiro você carrega, se é bonito ou feio, se é rico ou pobre... O que vale é sua relação com a natureza, com o companheiro de viagem e com você mesmo.
Bruno é alpinista desde 1998 e, por isso, as travessias por montanhas ele tira de letra. É proprietário da Garopaba Vertical, uma pequena empresa que tem por objetivo divulgar o alpinismo na região.
A travessia Anitápolis a Urubici era um sonho antigo.
– A cada desafio noto que fico mais forte e determinado para realizar grandes feitos. Me dá mais coragem de enfrentar os obstáculos impostos pela vida. Ainda quero escalar montanhas maiores, como o Aconcágua e o Kilimanjaro. Minha vida é estar nas montanhas. É lá que me sinto a pessoa mais feliz do mundo.
O que move estes jovens? Superação é a palavra-chave. A bartender Francine explica:
– Enfrentar nossos medos e inseguranças nas caminhadas e escaladas nos torna pessoas mais fortes e decididas em nossa vida pessoal e no cotidiano. Reflete em nossa personalidade como um todo. Começamos a encarar a vida de outra forma: assim como numa trilha, aprendemos a lidar com os obstáculos, aceitando que nem sempre tudo sai como o previsto. Aprendemos com os erros a ter paciência e cautela durante a caminhada.
Segundo Francine, na trilha as pessoas percebem a vida de uma outra forma. Simples e perfeita.
– No meio do mato, nada superficial importa. Não importa quanto de dinheiro você carrega, se é bonito ou feio, se é rico ou pobre... O que vale é sua relação com a natureza, com o companheiro de viagem e com você mesmo.
Bruno é alpinista desde 1998 e, por isso, as travessias por montanhas ele tira de letra. É proprietário da Garopaba Vertical, uma pequena empresa que tem por objetivo divulgar o alpinismo na região.
A travessia Anitápolis a Urubici era um sonho antigo.
– A cada desafio noto que fico mais forte e determinado para realizar grandes feitos. Me dá mais coragem de enfrentar os obstáculos impostos pela vida. Ainda quero escalar montanhas maiores, como o Aconcágua e o Kilimanjaro. Minha vida é estar nas montanhas. É lá que me sinto a pessoa mais feliz do mundo.
Um comentário:
Pena que nunca fiz esse passeio em Anitápolis! Pelo menos que eu lembre, já passei mas era muito nova.... Tenho amigos que sobem a serra a pé todos os anos, e amam. Essa é a verdadeira vocação que deve ser EXPLORADA!
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